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“Paralisação total continua”, diz sindicato dos metroviários de Pernambuco

GUGA MATOS/JC IMAGEM

Em greve geral e por tempo indeterminado desde a última sexta-feira (11), os metroviários de Pernambuco seguirão sem trabalhar no início desta semana, é o que garante o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), Luiz Soares. De acordo com o líder sindical, o Tribunal de Regional do Trabalho (TRT) não enviou nenhuma nova notificação e, com isso, o metrô do Recife seguirá 100% parado nesta segunda-feira (14).

“Antes a gente tinha atendido a solicitação do TRT de colocar em funcionamento 60% do efetivo no horário de pico e 40% no vale, mas a gente suspendeu a greve na semana passada [para se reunir com a procuradora do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco] e depois retomamos a paralisação. De lá para cá não teve mais nenhuma nova notificação por parte do TRT pedindo que a gente retomasse com os 60% e os 40%. A gente precisa ser notificado pelo TRT porque agora é outro momento, suspendemos lá atrás, que era outro momento, mas agora retomamos a greve por tempo indeterminado e total”, contou Luiz Soares.

O presidente do Sindmetro deixou claro que não vai obrigar nenhum trabalhador a retornar aos seus postos sem uma melhor proposta de acordo coletivo. “Não tem ninguém trabalhando, está tudo parado. Até porque a categoria está sentindo que não está sendo atendida nem no acordo coletivo, nem na questão sobre a retirada da CBTU do Programa Nacional de Desestatização (PND). A paralisação total continua, já que até agora a empresa e os órgãos do governo não se manifestaram favoráveis a uma nova negociação”, declarou o líder sindical.

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Vereador pede explicações ao poder executivo sobre obras municipais abandonadas em Sertânia

O vereador Junhão Lins pediu explicações ao poder executivo municipal sobre as obras paradas no município, principalmente as obras do histórico Cine Emoir e do Ginásio de Esportes no terreno da Rede Ferroviária, mas proximidades da Escola Izaura Xavier, obras estas paradas há anos e que estão tirando o brilho do centro da cidade.

A primeira, a obra do Cine Emoir, fica bem em frente ao Centro Administrativo da cidade, ou seja, em frente à Prefeitura de Sertânia, na também histórica Praça João Pereira Vale.

Já a segunda obra, fica nas proximidades da já abandonada Praça de Eventos. Obras que, pelo visto, só voltarão a pauta nas próximas eleições, que acontecerão em 2024.

O vereador Junhão subiu à tribuna daquela casa legislativa e cobrou explicações sobre a demora na efetivação dessas obras.

“Quero falar de uma questão que já levantei nesta casa há mais de um ano, que é a construção daquela quadra ali na estação. Começaram ali uma quadra que vai servir, quando terminar, até para escola Izaura Xavier, onde eu sempre caminho por ali e sempre as pessoas que participavam do voleibol que tinha antes, reclamavam porque tinha parado. Na época recebemos aqui que tinha sido por causa do projeto que era coberto, o projeto inicial seria uma quadra coberta. Que o presidente desta casa mande um oficio novamente para a secretaria procurando saber se já foi refeito o novo projeto e o que está dificultando o retorno e o término daquela obra. Porque não é uma quadra tão grande, pelo que soubemos é uma quadra menor, mas que vai servir muito para a população”, disse o vereador.

O vereador ainda sugeriu que se a obra não fosse voltar agora, que fosse feita uma limpeza ali no local, evitando assim o uso indevido por pessoas que estão se aproveitando daquele abandono para praticar atos ilegais.

Tribuna do Moxotó

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Amupe realiza coletiva para detalhar crise financeira nos municípios

A presidenta da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), a prefeita de Serra Talhada Márcia Conrado, convocou a imprensa para coletiva de imprensa na sede da instituição, nesta segunda-feira (14.08), às 9h.

Prefeitos, prefeitas e a bancada federal pernambucana estarão reunidos, discutindo alternativas para a grave crise financeira que afeta os municípios pernambucanos.

Segundo nota, essa crise foi acentuada pela queda de mais de 33% nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), no 1º decêndio de julho. Além deste declínio, neste mês de agosto, as cidades pernambucanas amargam uma queda de 20% no mesmo índice e período.Outro fator determinante, neste ano de 2023, é a redução drástica na liberação das emendas parlamentares. Embora seja repercutida a liberação de tais emendas pelo Governo Federal, na prática, até este mês, somente 20% do que foi creditado no ano de 2022 foi de fato recebido. No momento, há emendas parlamentares para custeio e a falta dessas verbas causa uma grande repercussão nas gestões, diz a entidade.

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